Ela acordou com o bipe do relógio digital, um ruído contínuo e agudo que feriu seus ouvidos como agulhas. Mas a primeira coisa que percebeu foi o aroma de café fresco no ar, não as horas que mostrava o relógio. Ela nem mesmo se atentou ao fato de nenhuma luz estar entrando pelas amplas janelas do quarto. E era como se nem a lua, nem as estrelas, ou as luzes da cidade, quisessem brilhar aquela noite. Não. Apenas o cheiro agradável de sua bebida favorita lhe interessava naquele pequeno momento.
Ela se levantou num movimento mecânico, colocou as pernas para fora da cama enquanto esticava os braços preguiçosamente e bocejava. Ela caminhou descalça pelo quarto, tateando o vazio na esperança de não esbarrar em nenhum dos móveis, ocultos na escuridão. Não se preocupou em acender as luzes, da mesma maneira que não se preocupou em desativar o despertador, que ainda tocava de um modo constante e irritante. Ela saiu do quarto pela porta meio aberta, que dava num pequeno corredor onde, no fim, ficavam a porta de entrada do apartamento. E a cozinha, pequena, que se fundia a sala.
― Alyssa ― disse uma voz suave vinda de onde estava o sofá ―, venha, sente-se comigo.
Alyssa, ela sussurrou para si mesma. Sim, aquele era seu nome.
Ela se levantou num movimento mecânico, colocou as pernas para fora da cama enquanto esticava os braços preguiçosamente e bocejava. Ela caminhou descalça pelo quarto, tateando o vazio na esperança de não esbarrar em nenhum dos móveis, ocultos na escuridão. Não se preocupou em acender as luzes, da mesma maneira que não se preocupou em desativar o despertador, que ainda tocava de um modo constante e irritante. Ela saiu do quarto pela porta meio aberta, que dava num pequeno corredor onde, no fim, ficavam a porta de entrada do apartamento. E a cozinha, pequena, que se fundia a sala.
― Alyssa ― disse uma voz suave vinda de onde estava o sofá ―, venha, sente-se comigo.
Alyssa, ela sussurrou para si mesma. Sim, aquele era seu nome.